Pólipos são pequenas protuberâncias que se formam dentro do intestino grosso e do reto. Eles são muito comuns!
Normalmente os pacientes portadores de um ou mais pólipos não sentem nada e não percebem qualquer alteração nas suas vidas. Os sintomas aparecem quando os pólipos são maiores, podendo acontecer sangramento anal, obstrução intestinal, muco nas fezes, mudança na cor das fezes e no hábito intestinal e anemia.
Alguns pólipos podem se transformar em câncer e por isso é tão importante a avaliação do coloproctologista de rotina, mesmo antes do aparecimento de sintomas. O especialista após avaliar o paciente e individualizar sua história, orientará o momento ideal para a realização dos exames, entre eles a Colonoscopia.
A colonoscopia é uma endoscopia realizada pelo ânus do paciente e é um exame capaz de avaliar o interior de todo o intestino grosso, o reto e o finalzinho do intestino delgado. Na colonoscopia podemos retirar a maioria dos pólipos e enviá-los para estudo anatomopatológico (que é a avaliação histológica do pólipo no laboratório) para saber se são benignos ou malignos.
Sabemos que ainda há muito preconceito com a colonoscopia em nosso meio, mas este é um método seguro com índice de complicações muito baixo quando realizado em centros adequados e é capaz de evitar o câncer, identificando e retirando os pólipos e lesões precocemente.
O acompanhamento com Coloproctologista e nova colonoscopia após retirar um pólipo no intestino depende da idade do paciente, do número de pólipos e do seu tamanho e evidentemente, do resultado anatomopatológico.
Cirurgias estão reservadas aos casos onde os pólipos são grandes e, portanto, com alto potencial maligno, nos casos onde não foi possível a sua retirada na colonoscopia e nos casos onde a margem da ressecção pela colonoscopia não ficou adequada.
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